- Divertir-se, recrear-se, entreter-se, distrair-se...
- Divertir-se infantilmente; entreter-se em jogos de crianças.
- Agitar-se alegremente; foliar, saltar, pular, dançar...
- Experiência Traumática por parte da criança ->Necessidade de obtenção de instrumentos de seu domínio e conhecimento.
- Ambiente Hospitalar ->Inadequado visualmente, rotinas e regras muito rigorosas, necessidade de adaptação tanto da família quanto da criança.
- Possibilidade de surgimento de traumas.
- Importância do brincar para a criança hospitalizada -> Possibilita bem estar físico, emocional e ameniza os desequilíbrios vindos da doença e do processo de internação .
- Brincar -> Continuidade do desenvolvimento da criança.
- Brincar no ambiente hospitalar -> Minimização do sentimento de estranheza e inimizade para com a instituição hospitalar ->Proporciona melhores condições para um desenvolvimento saudável (possibilidade de elaboração de experiências relativas à hospitalização, permitindo a redução da angústia e a reorganização de sentimentos).
- Necessidade de adequação da brincadeira às necessidades dos pacientes
- Interação da criança com a brincadeira -> Desenvolvimento da autonomia e possibilidade de tomar decisões.
- Aceitação do Ambiente -> A brincadeira proporciona leveza a um momento de desconforto (transformação de emoções da criança).
- Utilização do brincar por um profissional da saúde (ex.: médicos) -> A Brincadeira, por ser uma atividade de domínio da criança, atua como facilitadora da interação do profissional para com a criança hospitalizada.
- Como a atividade lúdica contribui para uma melhoria na saúde da criança?
- Em sua experiência profissional você já presenciou algum caso em que o brincar proporcionou uma melhoria na saúde de uma criança? Se não, conhece outra pessoa que já vivenciou?
- Você conhece alguma metodologia científica que demonstre os benefícios da prática lúdica na saúde?
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Referências Bibliográficas:
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SAKAMOTO, Cleusa Kazue. O brincar da criança – criatividade e saúde. Acad. Paul. Psicol, São Paulo, v.28, n.2, dez. 2008. Disponível em:
OLIVEIRA, Helena de. A enfermidade sob o olhar da criança hospitalizada. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9 (3): 326-332, jul/sep, 1993. Disponível em:
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O brincar e suas teorias. Thomsom, 1998. Disponível em:
RIBEIRO, Circéa Amália; ANGELO, Margareth. O significado da hospitalização para a criança pré-escolar: um modelo teórico. Ver. Esc. Enferm. USP, São Paulo, 2005; 39(4):391-400, mai/set. Disponível em:
MOTTA, Alessandra B.; ENUMO, Sônia Regina F. Brincar no hospital: estratégia de enfrentamento da hospitalização infantil. Psicologia em Estudo, Maringá, v.9, n.1, p.19-28, 2004. Disponível em:
MOTTA, Alessandra B.; ENUMO, Sônia Regina F. Brincar no hospital: câncer infantil e avaliação do enfrentamento da hospitalização. Psicologia, Saúde & Doenças, 2002, 3(1), 23-41. Disponível em:
MITRE, Rosa Maria de Araújo; GOMES, Romeu. A promoção do brincar no contexto da hospitalização infantil como ação de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 9(1):147-154, 2004. Disponível em:
FRANÇANI, Giovana Müler et al. Prescrição do dia: infusão de alegria. Utilizando a arte como instrumento na assistência à criança hospitalizada. Ver. Latino-Am. Enfermagem, v.6, n.5, Ribeirão Preto dez. 1998. Disponível em:
SAKAMOTO, Cleusa Kazue. O brincar da criança – criatividade e saúde. Bol. – Acad. Paul. Psicol. V.28, n.2, São Paulo, dez, 2008. Disponível em:
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